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MORADA
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ca@carvalhoaraujo.com
Largo de Santa Cruz, 506, 1 Andar
4700-322, Braga Portugal
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PROJETOS
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jobs@carvalhoaraujo.com
- Envio de candidaturas para estágios, emprego e colaborações.
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EQUIPAMENTO
ESTADO
CLIENTE
Mário Sequeira
EQUIPA
Carvalho Araújo
Joel Moniz
Alexandre Branco
Ana Vilar
Carlos Vinagre
David Cancela
Gilberto Oliveira
José João Santos
Leandro Silva
Lídia Costa
Nuno Capa
Pedro America
Pedro Mendes
Raul Carvalhais
Sandra Ferreira
EQUIPAMENTO
Estado
Client
Mário Sequeira
DESIGN TEAM
Carvalho Araújo
Joel Moniz
Alexandre Branco
Ana Vilar
Carlos Vinagre
David Cancela
Gilberto Oliveira
José João Santos
Leandro Silva
Lídia Costa
Nuno Capa
Pedro America
Pedro Mendes
Raul Carvalhais
Sandra Ferreira
Pode-se, sinteticamente, resumir o projeto a um gesto. O respeito pelo sítio, não tanto como paisagem, mas pelos hábitos e mentalidades inerentes ao “sentir” do lugar, tornam-se evidentes aquando da inserção do edifício numa zona onde se cultivam os princípios de identidade do meio circundante e um forte sentido de preservação do mesmo. O projeto de uma galeria de arte, com as particularidades e necessidades projetuais inerentes enquanto espaço com utilizações e funções específicas, permitem-lhe “viver” num subterrâneo onde consegue desempenhar todos os requisitos que lhe estavam propostos. O silêncio visual mantido à superfície aumenta a expectativa do observador perante a dualidade da escala com que se depara: o nada à superfície e o muito no interior. A gradação crescente da escala do espaço imposta ao observador, à medida que este se introduz no edifício, provoca-o e alimenta os contrastes existentes de luz, cor, escala... Para complementar a elementaridade e simplicidade do programa: uma sala, zonas de acessos e espaços de circulação que, para além de enriquecerem o conjunto, aumentam o carácter “público” do edifício. O espaço interior, aparentemente fechado, abre-se para o exterior no lado nascente. O “desdobramento” daquilo que inicialmente se poderiam considerar condicionantes, entretanto aproveitadas como referências-chave, contribuem para a formação de uma ideia simples: uma arquitetura que se procura libertar de tipologias e referências formais pré-definidas. A consciência do lugar, que serviu como principal orientação do projecto, remete para uma conceção que privilegia a ruralidade do sítio; uma adequação ao espaço físico com o qual não interfere, discreto e “silencioso”, tal como o edifício.