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EXPERIMENTAL
ESTADO
CLIENTE
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EQUIPA
Carvalho Araújo
EXPERIMENTAL
Estado
Client
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DESIGN TEAM
Carvalho Araújo
1º acto
O primeiro foi um pequeno edifício de gaveto situado na zona da Sé de Braga. A localização era excecional. Existia um senão… O facto de estar inserido no centro histórico da cidade tornava todo o processo burocrático mais elaborado. O que poderia ser feito para tentarmos arranjar uma forma de rentabilizar e usufruir do espaço, durante o período alargado de espera da aprovação do projeto? A ideia era pensarmos em algo que fosse transitório. Partimos da única licença existente, a de restauração e apostamos num bar cujo nome só poderia ser “Provisório”! Teria que ser um investimento mínimo e contar com um grupo de parceiros que se entusiasmassem com esta proposta.
E a partir daí foi um desencadear de ideias e vontades. Porque não pintar tudo, mas mesmo tudo, de uma só cor? Mais do que um bar, seria uma instalação. Azul sulfato! Suficientemente provocador… No piso térreo o chão, o teto, as paredes, os equipamentos, as louças sanitárias, as torneiras, os interruptores, e tudo o que aparecesse diante dos nossos olhos transformou-se em azul sulfato.
2º acto
O 1º piso manteve a mesma linha de abordagem, gastos mínimos e uma só cor, desta vez o cinzento (o tom resultante de uma nuvem de fumo). Este piso transformou-se num espaço mais privado. Era dirigido a grupos restritos, no sentido de contornar o facto da área do café, localizada no piso térreo ser um sucesso.
3º acto
O último piso era o remate desta instalação polémica, mas a que ninguém ficava indiferente. Este espaço deveria ser entendido como uma caixa de luz, totalmente branco. Um espaço imaculado, que contrastava com o ruído visual dos pisos inferiores. A luz que emanava do interior das janelas funcionava como uma espécie de farol, assumindo-se como uma referência de lugar.